A casualidade tem a rica vantagem de nos surpreender. A Antena 3 tem menos.
Mas para quem vive longe da realidade radiofónica da capital, ou até da bracarense RUM, temos que nos contentar, ou versar, nas rádios locais a horas (in?)próprias. O grande Porto está morto para a rádio, ao que parece: até o sr-faz-notas-montês prefere uma Festival para este nosso povo que uma lufada de Oxigenio. E à custa disso a Antena 3, com animadores de trazer por casa (com as devidas excepções, pois claro) lá vai granjeando ouvintes (será?).
Apesar disso tudo, e mais outras coisas que não me apetece mesmo escrever, foi a dita estação que me surpreendeu. Uma musica boa: uma música portuguesa sem cheirar a sardinha assada nem envergar trajes de contas e cornocópias em lenços vermelhos.
Os THE FINGERTIPS surpreenderam-me. Ainda vivem cá? Os meus parabéns ao Nuno Nobre pela remistura.
Mas para quem vive longe da realidade radiofónica da capital, ou até da bracarense RUM, temos que nos contentar, ou versar, nas rádios locais a horas (in?)próprias. O grande Porto está morto para a rádio, ao que parece: até o sr-faz-notas-montês prefere uma Festival para este nosso povo que uma lufada de Oxigenio. E à custa disso a Antena 3, com animadores de trazer por casa (com as devidas excepções, pois claro) lá vai granjeando ouvintes (será?).
Apesar disso tudo, e mais outras coisas que não me apetece mesmo escrever, foi a dita estação que me surpreendeu. Uma musica boa: uma música portuguesa sem cheirar a sardinha assada nem envergar trajes de contas e cornocópias em lenços vermelhos.
Os THE FINGERTIPS surpreenderam-me. Ainda vivem cá? Os meus parabéns ao Nuno Nobre pela remistura.
Sem comentários:
Enviar um comentário